terça-feira, 18 de setembro de 2012

Lembranças da Biblioteca do Estado da Bahial


Praça Municipal, Salvador, Bahia, Brasil, planeta Terra. Vê-se a Biblioteca do Estado (que foi demolida para dar lugar ao atual Palácio Thomé de Souza, que, quando construído, era apelidado de Cemitério de Sucupira por causa de um programa da Globo). Lembro-me de tardes passadas lá, lendo, com meu cartão de leitor e, também, onde se montava, de vez em quando, peças teatrais, além de eventos.
  • André Setaro Notar o antigo poste de iluminação
  • André Setaro A rigor a Pastelaria Triunpho ficava na rua da Misericórdia, dando parte para outra rua que antecede a descida da Ladeira da Praça.
  • André Setaro Por sinal, é muito difícil se encontrar, em Salvador, um chopp que preste.
  • Osvaldo Campos Magalhaes Esta foto é uma relíquia histórica. Nunca tinha visto antes uma imagem da Biblioteca do Estado. E os veículos, Ford Bigode. A foto deve ser da década de 20.
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  • Osvaldo Campos Magalhaes Estranho tantos Fords juntos. algum evento acontecia na Praça Thomé de Souza?
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  • Iracilda Figueiredo Era frequentadora da Biblioteca no final dos anos 60, eu e meus amigos nos reuniamos para estudar nos sabados e depois iamos ao cinema Liceu ou em qualquer outra sala da proximidade. Tempo divertido!
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  • Odete Dourado Na época em que a foto foi tirada, a praça servia de estacionamento de taxis. Daí a fila...
    há 21 horas · Curtir · 1
  • André Setaro Que calma, que tranquilidade, que Bahia agradável.
  • Florisvaldo Mattos Memória de valor inestimável. Pelo modelo dos automóveis, todos parecendo os chamados "Ford de Bigode", esta foto deve ser dos anos 1920 e, ao que parece estão ali alinhados em exposição, talvez exibição de governos (municipal ou estdual), como prova de novas aquisições. Mas lembro bastante também, tanto da Biblioteca Pública, quanto da Pastelaria Triunpho. Aquela frequentei bastante, para ler poetas modernistas, desde que vinha de um interior que não os possuía para leitura pública. Ficava lá tardes e noites (fechava às 22hs). À Triunpho fui umas duas vezes, pois não dispunha de grana para o consumo do que ela oferecia. Lembro das mesas de tampo de mármore e pés de ferro, dispotas em dois pisos térreos; das prateleiras envidraçadas com bebidas. Nesse tempo não lembro que houvesse chope, pois o único bar que o oferecia ficava na Cidae Baixa (não lembro o nome, só que tinha porta na entrada em forma de "saloon" de filme de western). Junto à Pastelaria ficava o Hotel Ilhéus, frequentado por fazendeiros de cacau. Setaro, onde hoje está o prédio da Prefeitura é justamente o local realmente do antigo Cemitério de Sucupira, erguido no lugar da Biblioteca e do antigo Fórum, este voltado para a Misericórdia. O nome do da praça monstrengo foi inspirado, sim, em programação da TV Globo, a novela "O Bem Amado", de Dias Gomes, com Paulo Gracindo no papel principal, que se tornou um ícone de malandragem política.
    há 19 horas · Curtir · 2
  • Bartira Martins Lembro da desculpa para derrubar a Biblioteca: " o prédio não tinha valor histórico". Mas não tenho a menor lembrança da Triunpho! Lembro, vagamente, do formato anterior da prefeitura, atual Câmara, que estava reformada com o estilo neoclássico (se não me falha a memória), como foi moda "maquiar" prédio antigos na época, como a Ordem Terceira de São Francisco. Pelo menos trouxeram a forma antiga da Câmara e não a derrubaram em favor de "mudernismos"!
  • André Setaro Florisvaldo Mattos: Os baianos apelidaram a área vazia, depois da derrubada da Biblioteca, de Cemitério de Sucupira, porque passou um bom tempo sem nada no local. Depois que foi construído o 'palácio' da Prefeitura.
  • Florisvaldo Mattos Correto, mas o nome veio da forma como o Jornal da Bahia, na época, fortemente crítico da administração Clériston Andrade, homem forte do carlismo, unha e carne com ACM, aproveitan...Veja mais
  • Florisvaldo Mattos Já havia luz elétrica, veja poste de iluminação, logo havia bondes. A luz elétrica, segundo um folheto da Coelba, foi inaugurada em 1911. A dta da foto deve estar por aí, um pouco mais adiante talvez.
  • Carlos Eugênio Junqueira Ayres Lembrem-se que ao lado (direito) da Biblioteca, havia o prédio da Imprensa Oficial. O terreno dos dois edifícios é que virou o Cemitério de Sucupira.
  • Angelina Bulcão Nascimento Andre Setaro mais umavez nos traz o passado. Tardes otimas passei ali pesquisando... nao me conformlei e atteh hoje nao me conformo com a demoliaçao. lembro tambem da \imprensa oficial... nao eram tombados?

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